Durante a pandemia de COVID-19, diversas famílias enfrentaram situações dramáticas devido à contaminação de seus entes queridos. Nos piores momentos da crise, o sistema público de saúde de muitos estados entrou em colapso, inexistindo vaga de UTI para todos os necessitados.
Neste cenário, muitos pacientes que não possuíam plano de saúde foram redirecionados pelo próprio SUS à rede particular; e outros procuraram hospitais privados deliberadamente, temendo a situação caótica da rede pública.
Na primeira hipótese, quando há encaminhamento à rede particular a pedido do próprio SUS, por falta de leitos, existe a possibilidade de custeamento da internação pelo Estado. Todavia, quando o paciente e/ou sua família procura inicialmente a rede privada, evitando o SUS, a transferência da dívida hospitalar ao Estado se torna inviável.
A princípio, todos os pacientes e famílias esperam e torcem por uma recuperação rápida. Contudo, isto nem sempre acontece e várias pessoas apresentam piora significativa no quadro de saúde, necessitando de internação durante semanas ou até mesmo meses.
Naturalmente, a recuperação da saúde de um paciente com quadro grave de COVID-19 não deveria ter preço. Entretanto, a realidade é completamente diferente. Na rede particular, algumas semanas de internação em UTI podem resultar em dívidas milionárias, quantias inacessíveis para a maioria dos brasileiros.
Assim, quando há internação voluntária na rede particular (inviabilizando, a priori, a transferência da dívida ao Estado), muitas famílias têm sido surpreendidas pelas astronômicas contas hospitalares. Para evitar a inadimplência, processos judiciais e a ruína financeira, a recomendação do nosso escritório é sempre tentar negociar a dívida.
Do ponto de vista da rede particular, é mais vantajoso fazer algumas concessões (p. ex., parcelamento, abatimento de juros, concessão de desconto, etc.) e receber menos do que o valor firmado e tabelado no contrato de internação, do que promover processos de execução em que se sabe de antemão que será impossível recuperar a integralidade do crédito, além de causar a destruição financeira de famílias inteiras.
Nosso escritório oferece o serviço de intermediação entre os pacientes e suas famílias com o setor de contas a pagar dos hospitais da rede privada, objetivando a negociação da dívida para condições que viabilizem o pagamento, evitando-se, assim, o ajuizamento de processos judiciais e a negativação do CPF nos órgãos de proteção ao crédito.
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